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Psiquiatria - Perguntas respondidas

Meu filho está no uso das drogas e não está conseguindo ir trabalhar, perdeu interesse, como ajudar?
  • Você pode interná-lo em uma clínica de recuperação de dependentes químicos e emocionais, pode procurar com ele um CAPS AD (Álcool e Drogas) ou uma UBS onde tenha psiquiatra. No mínimo, ele precisa fazer acompanhamento psiquiátrico, psicoterapia individual e terapia em grupo (NA, AA etc.). Você também deve procurar ajuda psicológica para você e grupos de apoio como o NARANOM.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Procure um psiquiatra com experiência no tratamento de transtornos de uso de substâncias. Também há vários ambulatórios públicos que têm profissionais experientes e tratamento multiprofissional, envolvendo psiquiatra, psicólogo, terapeuta ocupaconal e assistente social. Grupos como NARANON e ALANON também conseguem ajudar muitos pais de pessoas usuárias de substâncias.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Olá, devido a esses comportamentos é importante que seu filho seja avaliado por um especialista. Quadros de dependência química como que você descreve normalmente estão associados a impulsividade, ansiedade ou depressão. Sugiro observação atenta a esses comportamentos e marcar consulta com psiquiatra. Ele provavelmente vai precisar usar medicamentos para conseguir melhorar esses sintomas e diminuir o uso de substâncias.
    O profissional deve fazer uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança ao paciente e familiares. Lembro que uma boa Aliança Terapêutica aliada ao autoconhecimento podem ajudar a lidar com as adversidades e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.

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    Dr. Túlio Teixeira de Araújo
    Dr. Túlio Teixeira de Araújo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    Uberlândia / MG
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Tenho um irmão alcoólatra e que não assume a dependência, porém está muito agressivo com a minha mãe e estou vendo a hora dele começar a agredi-la fisicamente. Tem alguma forma de interná-lo contra a vontade dele? Qual é o procedimento?
  • Só se faz internações involuntárias quando há riscos imediatos de violência diretamente em função do quadro agudo. Ou seja, se ele estiver alcoolizado e agressivo, é possível fazer. Caso a agressividade ocorra ENTRE os episódios de intoxicação etílica, não se permite internação involuntária. Outra possibilidade é se ele estiver embriagado e oferecer riscos para si mesmo ou outras pessoas, durante o episódio ou se estiver em síndrome de abstinência moderada a grave. Em casos excepcionais, pode-se obter que um juiz indique uma internação compulsória (informe-se com um advogado de família). Entidades como NARANON e ALANON orientam familiares sobre como agir com pessoas com problemas de álcool e outras substâncias.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Sim. Pode se fazer uma internação involuntária caso ele ofereça risco para terceiros e alguém da família precisaria assinar esta internação.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Tenho ansiedade, às vezes com explosões e outras não. As duas fases são terríveis, a primeira afeta meu humor e pessoas em volta, pois pareço mal educada e louca. A segunda cansa por ter que segurar demais a loucura de explodir. Quem procurar??
  • Consulte um(a) psiquiatra. Estes episódios podem ter causas diferentes, que devem ser investigadas e os tratamentos dependem das causas.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Olá, quadros como esse precisam ser avaliados por um Médico Psiquiatra. As alterações de comportamento que causam dificuldades no relacionamento justificam a consulta com um especialista, bem como impulsividade ou comportamentos explosivos. Há várias formas de fazer o tratamento para este quadro, mas é importante que seja feito um diagnóstico adequado.

    Nesse caso, hipóteses de Transtorno de ansiedade e depressão podem ser aventadas. Sugiro que seja realizada uma consulta com psiquiatra para uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança ao paciente e familiares. Lembrar que a informação e o autoconhecimento podem ajudar a lidar com esta situação e trabalhar estratégias saudáveis de enfrentamento aos desafios que surgirem.

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    Dr. Túlio Teixeira de Araújo
    Dr. Túlio Teixeira de Araújo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    Uberlândia / MG
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  • Procure um psiquiatra e um psicólogo para melhor avaliação e conduta.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Boa tarde. Tomo calmante há 2 anos, alprazolam 025. Cada dia que passa estou me sentindo pior, agora mesmo não tenho forças nem p sair do quarto, meu corpo parece que está podre, sem contar q não consigo conversar ninguém me entende. Pode me ajudar?
  • Deve consultar um(a) psiquiatra. Não há como orientar condutas (nem é permitido), sem conhecer pessoalmente seu caso.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Procure um psiquiatra perto de você para consulta e melhor avaliação do quadro. Alprazolam pode causar dependência física e psicológica, cuidado com esta medicação e não faça uso dela sem uma prescrição médica. Abraço e melhoras!

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Minha filha foi diagnosticada com transtorno bipolar, está tomando lítio, lazapina e agora fluoxetina e clonazepam porque estava ansiosa. Mas a depressão dela agora piorou muito, só chora o dia todo, o que eu faço? Troco de psiquiatra?
  • O lítio, a medicação mais antiga para o transtorno afetivo bipolar (TAB) continua sendo a medicação mais eficaz para o transtorno. "Lazapina", até onde sei, não existe mas, se "lazapina" foi um erro seu ao tentar escrever "olanzapina", a olanzapina também é muito eficaz na estabilização do humor. A fluoxetina é um bom antidepressivo. O clonazepam, como todo benzodiazepínico (grupo de medicações à qual pertence), quase sempre só deve ser usado provisoriamente, não mais que algumas semanas, mas é um excelente remédio para sintomas ansiosos. Mesmo com tratamento correto, pode haver demora para melhora do quadro e, muitas vezes, antes de os remédios terem tempo suficiente para agir (semanas, em geral), pode ainda ocorrer alguma piora - como no caso de um carro em alta velocidade que você freia, mas demora um tempo para ele parar totalmente. E, certamente, mesmo com bons psiquiatras, como em qualquer doença, há casos que demoram para melhorar e mesmo alguns (raros) que, infelizmente, não melhoram. Mas, sem conhecer pessoalmente o caso de sua filha, não há como saber se o tratamento está correto, pois precisaria saber o tempo de evolução, as doses da medicação, a ordem em que foram introduzidas e há quanto tempo estão sendo utilizadas, além de realizar, logicamente, o exame psíquico dela.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Olá, boa tarde. Entendo. As medicações costumam demorar de 15 a 40 dias para fazer o efeito necessário nos sintomas de depressão. Existem outras opções terapêuticas para depressão bipolar além desses que você comentou que podemos usar em caso desses não estarem fazendo efeito. Pensando no que você está contando, sugiro uma avaliação, uma segunda opinião para que não haja piora dos sintomas e ela recupere o quanto antes a qualidade de vida. Fico a disposição para mais dúvidas e agendamentos.

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    Dr. Bruno Palma
    Dr. Bruno Palma
    Psiquiatria
    Lages / SC
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Atenção: as informações contidas nesta página não visam substituir as orientações do seu médico. Sua pergunta será encaminhada aos especialistas do catalogo.med.br, não sendo obrigatoriamente respondida pelos profissionais listados acima.