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Psiquiatria - Perguntas respondidas

Dr., boa noite! A pergunta é referente a mim, estou em um quadro de fobia social (medo de falar com as pessoas e ser julgada; ultimamente quando vou tentar interagir com algumas pessoas que não tenho muita aproximação, fico paralisada na minha fala.
  • Uma reflexão.

    Somos todos falhos e tolos, na verdade tendemos a ser ainda pior do que os outros imaginam (só nós mesmo sabemos das mazelas e fraquezas de nossa mente e alma), mas a soberba que carregamos nos impede de enxergar isso.

    Ser humilde na avaliação dos próprios defeitos nos leva a perceber que aquilo que o outro pode vir a pensar de você não é nada de mais, no fundo somos ainda mais falhos.

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    Drª. Laís Ribeiro
    Drª. Laís Ribeiro
    Psiquiatria
    Juiz de Fora / MG
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  • Sempre é fundamental fazer um diagnóstico preciso para se obter a cura. No seu caso, parece haver ansiedade...fobia social faz parte, e o tratamento é feito com Antidepressivos, preferencialmente em dose plena.

    O Seu psiquiatra está habilitado para lhe orientar.

    Boa sorte.

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    Dr. Roberto S Chrysostomo
    Dr. Roberto S Chrysostomo
    Psiquiatria
    Psiquiatria Da Infância E Da Adolescência
    Quatá / SP
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  • O QUE É FOBIA SOCIAL?
    Também chamada ANSIEDADE SOCIAL.
    Fobia ou ansiedade social: medo de se expor em situação pública como falar a outras pessoas e fazer trabalhos ou reuniões em grupo. O(A) paciente tende a ser introvertido, tímido demais.
    SINTOMAS FÌSICOS: como taquicardia e sudorese excessiva em situações de exposição como falar em público ou comer junto com outras pessoas.
    SINTOMAS PSICOLÓGICOS: angústia, medo de se expor, insegurança, baixa autoestima, vergonha, vermelhidão no rosto, preocupação excessiva com situação social.
    Tratamento:
    -psicoterapia
    -uso de antidepressivos
    -exposição a situação social
    -evitar o isolamento social ou confinamento
    -superar traumas como bullying.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Tenho 22 anos e após 6 meses de autoavaliação acredito que faço parte do espectro autista. Geralmente quantas consultas são necessárias para fechar um diagnóstico em adultos??
  • A autoavaliação frequentemente é falha, pois nem sempre os sintomas citados pelo Dr Google são os principais e a interpretação é difícil, para quem não é da área. Se a pessoa tem uma boa capacidade de auto-observação e se lembra bem de seus comportamentos desde a infância (que é quando os sintomas de autismo obrigatoriamente começam a se manifestar), frequentemente uma consulta é suficiente para o diagnóstico. Caso contrário, podem ser necessárias mais de uma consulta e, em alguns casos, relatos de pessoas próximas que conheçam o(a) paciente desde a infância. Testes psicológicos quase sempre são desnecessários, apesar de vários profissionais terem o hábito de pedir.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Olá! Sugiro a você que não faça auto avaliações e sim busque uma avaliação criteriosa com especialista em psiquiatria, ele sim terá condições de te orientar um tratamento adequado.
    Lembre-se que o DR GOOGLE tudo sabe e nada sabe sobre você em minúcias que o profissional especializado irá avaliar. Sou psiquiatra e posso te dizer que auto avaliações geram mais ansiedade e angústia já que vão direto para diagnósticos mais graves do que talvez seja o verdadeiro e mesmo que seja esse o diagnóstico você sozinha nada poderá fazer.
    Busque ajuda. Boa sorte!

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    Drª. Ione Aragão Ribeiro
    Drª. Ione Aragão Ribeiro
    Psiquiatria
    Volta Redonda / RJ
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  • Cuidado com este "modismo" de hoje (todo mundo é autista).

    O autismo é uma das poucas situações na Psiquiatria que são somente genéticas.

    O autista tem o seu mundo, mundo no qual poucos entram.

    Timidez não é autismo, ansiedade também não.

    Procure um bom Psiquiatra e seja feliz.

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    Dr. Roberto S Chrysostomo
    Dr. Roberto S Chrysostomo
    Psiquiatria
    Psiquiatria Da Infância E Da Adolescência
    Quatá / SP
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Meu filho de 23 anos só quer saber de jogos online, fica a maior parte do tempo no quarto, estou desesperada. Quero ajudá-lo a sair disso, mas não sei como.
  • Rotina e responsabilidades!
    Um homem adulto de 23 anos precisa disso para organizar sua mente e seus sentimentos, ele não precisa mais ser cuidado e superprotegido, ao contrário disso, ele deve buscar aliviar os problemas da família. Dito isto, elabore e converse com seu filho sobre novas responsabilidades, como contribuir financeiramente em casa, cuidar da higiene do próprio quarto e de suas roupas... Rotina de sono e hora certa das refeições. Se necessário, reorganize a rotina da família para que todos possam sentar juntos à mesa para comer, assim como o momento de desligar a TV à noite e irem se deitar.
    Mas, se ele estiver irredutível na conversa e melhora dos hábitos, pode ser que realmente haja algum transtorno mental e neste caso um psiquiatra e/ou psicólogo podem auxiliar na condução do caso.

    Boa sorte!

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    Drª. Laís Ribeiro
    Drª. Laís Ribeiro
    Psiquiatria
    Juiz de Fora / MG
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  • Consulte um psiquiatra. Ele poderá aconselhá-la sobre como tentar influenciar o comportamento de seu filho, assim como, eventualmente, fazê-lo aceitar um tratamento ou mesmo uma abordagem familiar, frequentemente necessária, nestes casos. Há necessidade de se analisar todo o contexto que desencadeia e mantém este comportamento. Por vezes, pessoas que apresentam este tipo de problema possuem algum quadro depressivo, compulsivo ou ansioso que pode ser melhorado com medicações. Outra vezes, trata-se apenas de comportamentos aprendidos ("hábitos"), que podem melhorar com psicoterapia específica, sem indicação de tratamento medicamentoso.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Tente levá-lo a ambientes novos que ele possa gostar e limite o tempo de Internet e o tempo de videogame. Faça o mesmo fazer atividade física regular. Leve-o a parques e lugares abertos. Ele precisa tomar sol e se socializar mais.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Boa tarde, meu filho está reclamando de dificuldade pra dormir...dorme muito pouco...acorda de madrugada e não dorme mais...preciso saber qual profissional procurar.
  • Psiquiatra.

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    Drª. Patricia Figueira Lisboa
    Drª. Patricia Figueira Lisboa
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância E Adolescência
    Cuiabá / MT
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  • Você pode levá-lo a um médico especialista em sono ou a um(a) psiquiatra.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Um psiquiatria pode fazer uma investigação se há um transtorno mental como causa dessa alteração no sono, o que é muito comum de ocorrer.
    Alteração do sono sem nenhum outro problema emocional não é um diagnóstico comum. A maioria dos que sofrem de insônia tem depressão, ansiedade, uso de substância ou outro transtorno.

    Melhoras para ele.

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    Drª. Laís Ribeiro
    Drª. Laís Ribeiro
    Psiquiatria
    Juiz de Fora / MG
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Sou diagnosticada com transtorno bipolar. Minha vida é uma sofreguidão eterna. Saí de um episódio de mania, entrei em depressão profunda, com grande vontade de morrer. E nunca consigo me estabilizar. Já fiz tratamentos com Cetamina e ECT sem resposta
  • Há vários motivos para pessoas com transtorno bipolar não estarem estabilizadas: tratamento errado; tratamento ainda não ter tido tempo para fazer efeito; ainda não ter sido encontrado o melhor tratamento/a melhor medicação (ou, geralmente, combinação de medicações ou de medicações com procedimentos não medicamentosos) para manter a estabilidade ou casos refratários ao tratamento (felizmente, esta última possibilidade é mais rara, porém pode ocorrer, como em qualquer especialidade médica). Finalmente, a não-adesão correta dos pacientes também pode interferir: algumas pessoas interrompem o tratamento, em alguns momentos, ou tomam doses erradas (por exemplo, por medo de "excesso" de medicações ou aversão a efeitos colaterais).

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Precisa ver as doses das medicações usadas, bem como o tempo de uso! Às vezes, se faz necessário associações de medicamentos para chegar a uma resposta satisfatória! Tem que ser analisado se tem alguma comorbidade associada ao quadro citado.

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    Drª. Maria Fatima Pega Tuzzolo
    Drª. Maria Fatima Pega Tuzzolo
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Pela sua descrição de caso você tem um transtorno bipolar grave. Procure um psiquiatra para melhor avaliação e conduta. O uso de estabilizador de humor como Lítio ou ácido valproico/valproato é fundamental neste caso ou até mesmo a associação destes.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Atenção: as informações contidas nesta página não visam substituir as orientações do seu médico. Sua pergunta será encaminhada aos especialistas do catalogo.med.br, não sendo obrigatoriamente respondida pelos profissionais listados acima.