Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Consulte um psiquiatra, porque sem conhecer o caso pessoalmente, não é possível fazer um diagnóstico ou orientar tratamento.
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Conhecer estes termos já é um bom começo. Um profissional de saúde mental pode ajudar a organizar estes sintomas ao longo tempo e constatar se eles podem corresponder a alguma síndrome clínica, fazer diferencial e orientar um tratamento.
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Conhecer estes termos já é algo, um bom começo, mas busque ajuda profissional. Um profissional de saúde mental (por ex., um psiquiatra) pode ajudar a organizar estes sintomas, fazer um diagnóstico e constatar se os sintomas podem corresponder a alguma síndrome clínica, fazer um diagnóstico diferencial e orientar um tratamento, ver a necessidade de uso de medicamentos para se acalmar. Estou à disposição.
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Sim, existe o tratamento. O mais difícil é a pessoa reconhecer seu problema, livrar-se das influências ambientais negativas e motivar-se para o tratamento.
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Bom dia. Você precisa levar seu pai novamente ao médico que prescreveu a medicação. Ou a outro. As crises podem demorar a melhorar mesmo e especialmente no início do tratamento de uma nova crise é necessário avaliar com uma certa frequência para reajustes de doses e avaliação da necessidade de associação de medicamentos. Essa dosagem que você referiu em geral é um pouco fraca, mas só um profissional pode decidir o que fazer após avaliá-lo presencialmente ou por videoconsulta. Ainda, podem ser necessários exames gerais para diagnóstico de outras doenças que possam estar influenciando o quadro mental.
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Verifique se está tomando o medicamento direitinho. Leve-o para o médico para reavaliar comorbidade, diagnóstico e tratamento.
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Deve levá-lo a um psiquiatra com experiência em transtorno de déficit de atenção-hiperatividade. Não há como orientar sem conhecer pessoalmente o caso dele.
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Bom dia. Em primeiro lugar, é necessário verificar se ele realmente tem Transtorno de Hiperatividade ou se é uma questão ambiental, de psicodinâmica, dificuldade de estabelecer limites ou outros fatores que possam estar gerando esse comportamento. O primeiro passo ideal seria consultá-lo com um psicólogo especializado em atendimento infantil. Sei que dependendo do lugar tal profissional é escasso, então profissional da psicologia com experiência com crianças seria adequado para poder orientar a necessidade ou não do encaminhamento para outros profissionais e orientações aos pais.
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O citalopram é uma medicação usada principalmente em depressão e em alguns tipos de ansiedade. Infelizmente, sem conhecer pessoalmente o caso de sua filha, não há como saber se é um remédio indicado, no caso dela e mesmo se o tratamento dela deve ser medicamentoso, medicamentoso com psicoterapia ou somente com psicoterapia. A Sra. deve tentar o que o psiquiatra recomendou ou, se não estiver segura, pode consultar outro(a) profissional. Mas, somente com base em suas informações, não há como opinar.
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Sim. O Citalopram é um bom antidepressivo e uma boa medicação para ansiedade. Pode ser necessário ajuste da dose, pois 10mg é uma dose bem baixa. Seria importante também buscar psicoterapia para sua filha lidar melhor com a questão do luto pela morte do próprio pai, não é algo fácil de superar. Abraço!
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O mais importante é o seguimento: levá-la ao psiquiatra para verificar a resposta ao tratamento. Em qualquer tratamento, podem ser necessários ajustes ou combinações de tratamentos que são verificados de acordo com a necessidade.