Ansiedade pode também provocar insônia. Os dois sintomas podem precisar de tratamento especializado com um profissional de saúde mental, psiquiatra ou psicólogo. Tente verificar se houve alguma modificação ambiental ou em medicamentos recentes. Algumas medidas gerais, entretanto, podem ser feitas sem problemas. Não se preocupe em dormir oito horas. Os adultos em média 7 horas com uma variação de 6 a 8 horas. O tempo na cama não deve ser mais do que sua duração média de sono mais uma hora. As pessoas ficam "fritando" na cama, o que só piora a situação. Se você não adormecer em 20-30 minutos, vá para outro cômodo e faça uma atividade tranquila e relaxante até sentir sonolência e, em seguida, volte para a cama. Pratique técnicas de relaxamento na hora de dormir ou ao acordar durante a noite, incluindo relaxamento muscular, imagens relaxantes e técnicas de respiração abdominal. Exercite-se dando uma caminhada rápida 3 a 6 horas antes de deitar. Mantenha o quarto mais fresco para ajudar a diminuir a temperatura corporal, evite a cafeína após as 10h e a exposição à luz azul de tablets, telefones e computadores pelo menos uma hora antes de dormir. Evite banhos muitos quentes ou frios antes de dormir.

Ansiedade pode atrapalhar bastante o sono. Procure um psiquiatra para melhor avaliação do quadro. A abordagem do espectro da ansiedade deve considerar que estes tipos de transtornos de ansiedade caminham juntos e pode haver também associação com depressão.
O tratamento envolve psicoterapia, exercícios, ioga, mindfulness, meditação e uso de remédios prescritos por um(a) psiquiatra.
Os inibidores seletivos de recaptura de serotonina são remédios excelentes tanto para quadro de depressão quanto de ansiedade patológica. Exemplos: Fluoxetina, Sertralina, Escitalopram, Citalopram.

Há medidas de higiene do sono que podem ser sempre adotadas, pois não têm contraindicação. Mas, além delas, convém procurar uma avaliação psiquiátrica para investigar as possíveis causas da insônia. As medidas de higiene do sono são as seguintes:

MEDIDAS DE HIGIENE DO SONO

1. Ir para a cama apenas quando estiver muito sonolento, sem conseguir manter-se acordado. Não basta estar cansado. Enquanto isto, ficar assistindo à TV, lendo um livro, folheando uma revista ou escutando música. Sempre atividades tranquilas, que relaxem. Filmes de suspense, músicas muito agitadas, atividades como lavar louças ou varrer a casa podem deixar a pessoa ainda mais acordada.

2. Se acordar no meio da noite e não adormecer em 15 a 20 minutos, fazer como em (1).

3. Exercícios físicos aeróbicos várias vezes por semana. Terminar, o mais tarde, 4 horas antes de ir dormir; caso contrário, pode ficar muito estimulado e dificultar o sono.

4. Tomar um lanche leve antes de ir dormir.

5. Não fumar, não beber café na parte da tarde.

6. Jamais tentar "forçar" o sono: quanto mais a pessoa tenta, mais acordada fica.

7. Para algumas pessoas, ajuda tomar um banho morno antes de dormir.

8. Acordar cedo, mesmo nos feriados e fins-de-semana.

9. Não dormir a mais, mesmo se tiver dormido mal, à noite.

10. Não tirar cochilos durante o dia.

11. Não utilizar medicações hipnóticas (remédios para dormir).

Não sei a idade de seu filho. Mantenha-se a esperança, as coisas vão melhorar. A primeira coisa a fazer é perguntar para psicóloga sobre o diagnóstico e sugestões adicionais para o tratamento. Essa profissional pode ter informações bastante úteis. Uma segunda opinião com outro profissional de saúde mental, psiquiatra ou psicólogo, pode ser necessária para reavaliar o diagnóstico, o tratamento e o prognóstico.

Procure para ele um Psiquiatra da Infância e da Adolescência, como eu, um profissional que saiba lidar com os sofrimentos das crianças.

Leve-o a um(a) psiquiatra com especialização em transtornos da infância e adolescência.

Procure um profissional de saúde mental, psiquiatra ou psicólogo, na sua região, para avaliá-la, definir as necessidades e ajudá-la na escolha do melhor tratamento disponível.

Ela vai precisar de atendimento presencial psicológico e de um atendimento mensal em psiquiatria. Procure um psicólogo e um psiquiatra da sua confiança.

Você deve fazer uma psicoterapia individual de longo prazo para lidar melhor com esta questão do abuso sexual sofrido na infância. Uma avaliação psiquiátrica também pode ser necessária.

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