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Psiquiatria - Perguntas respondidas

Boa tarde. O que é necessário para o psiquiatra dar o laudo de tea e tdah? Quais os critérios e o que preciso?
  • Na verdade o que é necessário é o paciente apresentar os sintomas característicos dos transtornos e na avaliação constatando os quadros de TEA e TDAH o psiquiatra procederá a concessão do relatório. Isso é feito através de consulta médica.

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  • Olá, tudo bem? Para a aquisição de um laudo para tais condições é necessário uma consulta detalhada de forma que o médico possa avaliar a presença de tal patologia. É perfeitamente possível realizar a emissão após uma consulta. Estarei feliz em ajudar.

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    Dr. João Pedro S. Silva
    Dr. João Pedro S. Silva
    Clínica Médica
    Psiquiatria
    Jales / SP
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  • Olá. Para um diagnóstico preciso de TEA e TDAH, é necessária uma avaliação clínica detalhada, que inclui entrevista com paciente e familiares, histórico do desenvolvimento, observação do comportamento e possíveis testes específicos. Os critérios seguem diretrizes internacionais (DSM-5). Se desejar, posso agendar uma consulta online para uma avaliação completa. Um abraço.

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    Dr. Pablo Michel Ribeiro Xavier
    Dr. Pablo Michel Ribeiro Xavier
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    Belo Horizonte / MG
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Como vencer o vício de apostas?
  • Não há medicações aprovadas para o jogo patológico (supondo que seja este transtorno que você está chamando de "vício de apostas"). Por vezes se usam algumas medicações com possível ação anti-impulsiva, porém não há evidências suficientes para que alguma seja definitivamente aprovada. Assim, recorre-se à psicoterapia e a linha mais comprovada e estudada é a cognitivo-comportamental. Procura-se mapear os estímulos externos e internos que estão relacionados à manutenção do comportamento de jogar/apostar e, através deste conhecimento, ajudar o(a) paciente a desenvolver um repertório comportamental alternativo ao do jogo/aposta, de modo a ajudá-lo(a) a parar e a não recair.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Prezado internauta: Psicoeducação é o primeiro passo. Converse com um psiquiatra sobre a natureza da compulsão do jogo. Existem medicações de suporte, psicoterapia e orientação dos grupos de apoio chamados Jogadores Anônimos.

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    Drª. Rita Cytryn
    Drª. Rita Cytryn
    Psiquiatria
    Salvador / BA
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  • O primeiro passo já foi dado, que é o reconhecimento do vício. Depois é importante buscar uma psicoterapia que vai ajudá-lo na psicoeducação voltada para a mudança desse comportamento. Você deve ter a compreensão do quão nocivo ele pode ser à sua saúde física e emocional, buscando formas de sair dessa problemática e trocando por hábitos mais saudáveis.
    Em alguns casos pode ser necessário uso de medicamentos prescritos por psiquiatra para poder conseguir maiores avanços nesse propósito. O profissional deve fazer uma investigação diagnóstica e esclarecimentos sobre o quadro, trazendo segurança ao paciente e familiares.

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    Dr. Túlio Teixeira de Araújo
    Dr. Túlio Teixeira de Araújo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    Uberlândia / MG
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Tenho Esquizofrenia aguda mesmo tomando remédio, tenho todos os tipos de ilusão, não sei mais o que fazer com minha mente doentia.
  • Há atualmente muitas medicações e combinações de remédios que são usadas no tratamento da esquizofrenia. Apesar disto, alguns casos são resistentes ou refratários ao tratamento. Porém, sem conhecer pessoalmente seu caso, não há como saber se o seu tratamento está correto e se trata de um caso de refratariedade.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Quadro agudo pode ser benigno e haver normalização com o tempo. Vá ao seu psiquiatra e peça para ele rever sua medicação.

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    Dr. José Ari Carletti de Oliveira
    Dr. José Ari Carletti de Oliveira
    Psiquiatria
    Medicina Esportiva
    Jundiaí / SP
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  • Não interrompa seu tratamento com as medicações. Procure seu psiquiatra e reveja o esquema medicamentoso para ver se precisa ser trocado ou reajustado. Sempre será possível controlar os sintomas.

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    Dr. Luciano C. Junior
    Dr. Luciano C. Junior
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    Registro / SP
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Eu e meu filho temos tdah. Meu pai foi diagnosticado com depressão, ansiedade e toc. Falei no tdah e ele diz que não, pois ele já é velho e teria que ser diagnosticado na infância ou adolescência. Ele tem 59 anos. E a qualidade de vida?
  • Entendo sua preocupação. Embora o TDAH geralmente seja diagnosticado na infância, ele pode ser identificado em adultos que não receberam diagnóstico precoce. Comorbidades como depressão, ansiedade e TOC são comuns e podem afetar a qualidade de vida. Avaliação psiquiátrica pode trazer clareza e tratamento adequado. Estou à disposição caso precise de orientação. Abraços e força para você e sua família!

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    Dr. Pablo Michel Ribeiro Xavier
    Dr. Pablo Michel Ribeiro Xavier
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    Belo Horizonte / MG
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  • Boa preocupação com a qualidade de vida, pois isso é o que importa.

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    Dr. José Ari Carletti de Oliveira
    Dr. José Ari Carletti de Oliveira
    Psiquiatria
    Medicina Esportiva
    Jundiaí / SP
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  • Avaliar riscos, efeitos colaterais e benefícios e se seu pai quer ser tratado de tdha no adulto, se vale a pena.

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    Dr. Geonaldo Fonseca Costa
    Dr. Geonaldo Fonseca Costa
    Psiquiatria
    Salvador / BA
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Meu filho tem déficit de atenção há mais de 15 anos e sofre com depressão, ele tem hoje 40 anos. O que fazer?
  • Pode parecer que ele mesmo já desistiu de sua própria vida, mas toda a apatia e falta de vontade que ele apresenta são sintomas da depressão.
    Ele pode não querer ir ao médico, mas a sra. pode agendar uma consulta para ele e levá-lo, mesmo que a princípio ele não queira.

    Se seu filho negar ir ao atendimento, você pode agendar uma consulta domiciliar com um psiquiatra.

    Se não for possível a consulta domiciliar, agende uma consulta online e garanta que seu filho faça o atendimento. Prepare o ambiente e as condições para que ele não "fuja" do atendimento.

    Todo esse esforço é para que ele seja avaliado e o psiquiatra possa iniciar o tratamento com remédio para ele.

    Boa sorte!

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    Drª. Laís Ribeiro
    Drª. Laís Ribeiro
    Psiquiatria
    Juiz de Fora / MG
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  • Entendo sua preocupação. O TDAH e a depressão podem impactar muito a qualidade de vida, mas tratamentos combinando medicação e terapia costumam ajudar bastante. Procure um psiquiatra para ajustar o manejo clínico. Estou à disposição para orientar, caso precise. Força para vocês e um abraço!

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    Dr. Pablo Michel Ribeiro Xavier
    Dr. Pablo Michel Ribeiro Xavier
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    Belo Horizonte / MG
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  • Prezado internauta: O primeiro passo é uma avaliação com o psiquiatra. Não percam mais tempo. Tratando tudo pode se estabilizar. Um abraço.

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    Drª. Rita Cytryn
    Drª. Rita Cytryn
    Psiquiatria
    Salvador / BA
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Atenção: as informações contidas nesta página não visam substituir as orientações do seu médico. Sua pergunta será encaminhada aos especialistas do catalogo.med.br, não sendo obrigatoriamente respondida pelos profissionais listados acima.