Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Sim, certamente. Você precisa passar num médico, que vai entrevistar e examinar você. Com base nesta avaliação, será possível ele concluir se você necessita de um afastamento. Se for este o caso, ele pode dar um atestado, pedindo afastamento e você deve levar o atestado ao departamento pessoal de sua empresa para aprovação.
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Em princípio, todo psiquiatra deve saber abordar os diversos transtornos de personalidade incluindo o narcisista (ou com traços de narcisismo). Não há medicação para tratamento deste transtorno, de modo que, se o diagnóstico for confirmado, será indicada psicoterapia.
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A primeira atitude saudável é marcar uma consulta com um psiquiatra para começar o tratamento o quanto antes. Em psiquiatria, quanto mais tempo a pessoa permanece sem tratamento, utilizando apenas paliativos, mais grave vai ficando a crise e os sintomas se tornam mais resistentes. Ouvir uma opinião especializada de um profissional que você possa confiar - para guiá-la ao longo do tratamento, é a solução.
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O Desve* (desvenlafaxina) e o Quetros* (quetiapina) não são medicações de primeira linha para ansiedade. Isto não significa que elas não possam melhorar sua ansiedade, mas não costumam ser a primeira opção, se seu diagnóstico for esse. Por outro lado, é possível que ainda não tenham tido tempo suficiente para agir ou que as doses sejam insuficientes. Algumas vezes, também, há uma melhora pequena que o paciente não percebeu. Infelizmente, sem avaliar você, não há como saber por qual desses vários motivos você não melhorou.
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Procure um psiquiatra, para diagnosticar o tipo de sintomas ansiosos: ansiedade pode ser uma reação normal, que não necessita de tratamento, mas também pode ser um transtorno de ansiedade generalizada ou pode ser sintoma de ansiedade em depressão ou outros transtornos que cursam com sintomas de ansiedade, frequentemente; pode se manifestar na forma de fobias (medos exagerados ou irracionais); sintomas de transtorno de pânico também são semelhantes aos de transtornos de ansiedade propriamente ditos. Dependendo do diagnóstico, pode ser indicado tratamento medicamentoso, psicoterápico ou, frequentemente, ambos.