Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Não fica claro pela sua pergunta qual o problema sobre o qual quer orientação: dor nas costas, falta de ar ou algum outro que você esqueceu de citar.
 
Ficou duro como? Suas costas endureceram?
 
O que se pode dizer, com certeza, que uma aplicação de diazepam pode não fazer mal, mas uma pessoa com enfisema e falta de ar nunca deve tomar diazepam por períodos prolongados, pois um dos seus efeitos é piorar a oxigenação do sangue, principalmente se a pessoa estiver dormindo sob seus efeitos. Além disso, pelo tipo de problemas que você apresenta, possivelmente não é uma pessoa tão jovem e, nestes casos, o diazepam pode levar a pessoa a ter quedas.
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Sugiro que se informe no setor de RH de onde trabalha ou com um(a) médico(a) do trabalho.
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A depressão costuma causar este tipo de sintomas e já este fato requer que ela seja avaliada por um psiquiatra.
 
Além disso, estas atitudes podem ser devidas, também, a outros problemas psiquiátricos, desde quadros psicóticos (quadros em que a pessoa perde a noção de realidade e apresenta pensamentos e comportamentos muitas vezes bizarros) a transtornos de personalidade (quadros de alterações comportamentais que se iniciam no final da adolescência e permanecem por toda a vida).
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Psicoterapia (os estudos conseguem medir melhor os resultados com terapias cognitivo-comportamentais, apesar de haver algumas evidências em outros tipos de psicoterapias). Se houver prejuízo importante na vida acadêmica, de trabalho e ou social, é importante procurar um psiquiatra para avaliar a necessidade do uso um medicamento.
Os sintomas mais importantes de pânico são crises de sudorese (suor excessivo, tremores), ansiedade importante e sensação de morte iminente.
O uso de antidepressivos pode ser muito benéfico, ao melhor critério do psiquiatra e do paciente.
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A síndrome do pânico só é diagnosticada quando a pessoa tem crises de pânico com uma certa frequência e que já estejam presentes há um período de várias semanas. Além disso, pessoas leigas frequentemente chamam de "pânico" situações de medo ou angústia muito grandes e que não tem relação direta com o transtorno de pânico.
 
O pânico pode ser tratado com técnicas de terapia comportamental, comportamental-cognitiva ou um tipo de terapia chamado de ACT.
 
Entretanto, medicações como a fluoxetina, a sertralina, a paroxetina e a clomipramina costumam trazer resultados excelentes em prazos relativamente curtos (às vezes, as pessoas ficam controladas após um período de poucas semanas). Estas medicações não causam dependência e não trazem efeitos colaterais perigosos, na imensa maioria das pessoas.
 
Pode-se usar, por um período curto de tempo (semanas) medicações como o alprazolam. Estas medicações trazem um alívio muito rápido, porém podem causar dependência e problemas de memória. Por estes motivos, devem ser reservadas apenas para os casos mais graves.
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Crises de ansiedade podem aparecer em várias formas, mas as mais comuns são picos que ocorrem em pessoas previamente ansiosas e as crises de pânico, que podem aparecer em momentos que a pessoa esteja se sentindo calma e tranquila.
Ambas costumam apresentar uma sensação subjetiva de ansiedade, angústia ou medo e, juntamente, uma série de sintomas físicos como tremores, suor, vontade de urinar ou evacuar, sensações de tontura, sensações desagradáveis na região abdominal, vista turva, sensação de falta de ar, palpitações cardíacas.
Ela deve ser avaliada por um psiquiatra, para saber se há necessidade de tratamento.