Psiquiatria - Perguntas respondidas
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Boa noite, pelo que vejo seu irmão recebeu vários diagnósticos que não são comuns se apresentarem juntos, geralmente a risperidona é usada para tratar alterações comportamentais do autismo e tratar alucinações, mas a risperidona não trata pânico. Acho que você precisa de um psiquiatra para que possa ajudar você a elucidar o verdadeiro diagnóstico do seu irmão.
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Boa noite, você deve procurar um(a) psiquiatra para seu irmão para melhor avaliação do quadro. Por exemplo, a Risperidona pode ser uma excelente medicação para este quadro, mas precisa ver se foi usado por tempo e dose adequados. Outras opções de remédio também estão disponíveis no mercado, mas somente após consulta médica detalhada se pode apontar qual seria o melhor remédio. Abraço e boa semana.
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Sugiro que seja reavaliado com urgência por médico psiquiatra para otimização medicamentosa. Já temos tecnologia suficiente para dosagem de neurotransmissores e teste genético para saber qual a medicação mais apropriada para a pessoa, como o Neurofarmagen. Trata-se de um teste genético realizado através da saliva. O teste analisa 128 genes relacionados com o comportamento de 44 medicamentos utilizados na psiquiatria e alguns também na neurologia. Sabemos que 20% a 30% dos pacientes não respondem de forma satisfatória aos medicamentos, tanto por falta de eficácia como por efeitos colaterais graves e intoleráveis. O teste permite uma classificação dos 44 medicamentos em 4 categorias. Isto permite ao médico a escolha melhor, com maior chance de bom resultado.
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Os padrões de beleza atuais são muito exagerados no sentido de se ter um corpo bem magro e atlético. Tem um culto exagerado à beleza e, no final das contas, se esquece de cuidar da mente e da saúde física de maneira mais global. Há um excesso de cirurgias plásticas no Brasil, recordista em uso de próteses de silicone. Abraço!
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Os padrões de beleza variam ao longo do tempo de acordo com as diferentes regiões do planeta e até mesmo entre diferentes regiões de um mesmo país. Existem alguns padrões que costuma ter uma certa universalidade, que se baseiam nos aspectos estéticos da média das pessoas de uma sociedade. Quando as características da pessoa apresentam uma variação muito grande em relação à média, pode haver indicação de uma cirurgia plástica criteriosa, mas têm havido muitos exageros nesse sentido em função de padrões estereotipados, como, por exemplo, seios grandes para mulheres. Cada pessoa deve ser avaliada caso a caso. Em muitos casos pode haver um problema de auto-estima, depressão ou transtorno obsessivo que faz com que a pessoa tenha uma percepção distorcida de sua auto-imagem. O ideal é que antes de apelar para uma correção cirúrgica eventual a pessoa seja submetida a uma avaliação psiquiátrica. Se for apenas um caso de auto-estima, o psiquiatra poderá indicar psicoterapia e, caso haja a algum outro transtorno subjacente, o que não é raro, pode também iniciar o tratamento com psicofármacos.
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Existem várias maneiras de reduzir a ansiedade e várias delas nós sabemos ou ouvimos, mas nunca fizemos. São elas: cortar o café definitivamente, praticar exercícios físicos, fazer sessões de respirações profundas (20 no mínimo), realizar atividades de lazer, não levar trabalho pra casa, dedicar um tempo para organizar as tarefas do dia a dia, participar de alguma religião e evitar conflitos.
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Sugiro que seja avaliado com urgência por médico psiquiatra para averiguação de necessidade de introdução medicamentosa. Já temos tecnologia suficiente para dosagem de neurotransmissores e teste genético para saber qual a medicação mais apropriada para a pessoa, como o Neurofarmagen. Trata-se de um teste genético realizado através da saliva. O teste analisa 128 genes relacionados com o comportamento de 44 medicamentos utilizados na psiquiatria e alguns também na neurologia. Sabemos que 20% a 30% dos pacientes não respondem de forma satisfatória aos medicamentos, tanto por falta de eficácia como por efeitos colaterais graves e intoleráveis. O teste permite uma classificação dos 44 medicamentos em 4 categorias. Isto permite ao médico a escolha melhor, com maior chance de bom resultado.
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É uma situação delicada que necessita uma avaliação psiquiátrica para se diagnosticar adequadamente. Pode ser apenas uma questão de maturidade emocional (dependendo da idade da pessoa) ou pode haver algum outro transtorno concomitante, inclusive, um transtorno de personalidade, que costuma incluir sintomas como os descritos. Após avaliação o psiquiatra saberá dar o melhor encaminhamento para o caso.