Rivotril - Perguntas respondidas
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		Procure um psiquiatra com experiência em transtornos de uso de benzodiazepínicos e tranquilizantes. Não é difícil retirar o Rivotril* (clonazepam), quando o psiquiatra tem os devidos cuidados mas, sempre, há necessidade de colaboração do paciente, no sentido de saber que algum desconforto pode haver, durante a retirada. Cabe ao psiquiatra diminuir ao máximo este desconforto (às vezes se consegue eliminá-lo) e cabe ao paciente tolerar, se houver algum, em prol de parar de usar uma substância cujo uso em longo prazo, comprovadamente, pode ser prejudicial. 
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		Consulte um psiquiatra em caráter de urgência. 
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		Idoso, até prova em contrário, não deve tomar Rivotril* (clonazepam), pois a droga leva a riscos de queda e prejuízos de memória e, além disto, tem uma meia-vida muito longa (30 a 40 horas para reduzir para a metade a concentração, no sangue), indesejável em idosos. 
 
						

