É necessário, prezado paciente-internauta, de fato, que seja examinada/o de preferência por um especialista - otorrino. Só assim poderás ter um diagnóstico e tratamento adequados.

Provavelmente trata-se de uma amigdalite caseosa. As amígdalas são comumente esburacadas e nessas regiões pode-se acumular o cáseo, que são restos alimentares e de saliva. Uma higienização bucal é importante no tratamento. Procure seu Otorrino.

Parece ser, pelas informações passadas, um quadro de amigdalite crônica caseosa. Cáseo é uma massa de pus sólida formada nas criptas ( buracos ) das amígdalas gerada por acúmulo de alimento, saliva e epitélio bucal. São esses "negócios brancos" que você relata. Esses cáseos podem dar mau hálito. Para tratamento adequado procure um Otorrinolaringologista na sua cidade.

Prezado/a paciente-internauta,

Se a eventual lesão - e imagino que a sua descrição possa ter sido baseada em algum achado de exame radiológico - é contralateral ao lado da cirurgia, podemos afirmar neste caso que não há relação.

Entretanto, em relação ao zumbido e a perda auditiva, estes sim, podem acometer-te em ambos os lados em função do curso clínico da Doença de Ménière - no que tange à cirurgia, eventuais sequelas ou complicações - mais uma vez informo - só incidiriam no lado abordado.

Prezado paciente-internauta,

Não podemos dizer exatamente cura, mas sim, controle, com um ótimo prognóstico no controle dos sintomas no longo prazo com medicações e medidas comportamentais (geralmente) - e só raramente procedimentos invasivos ou cirúrgicos no portifólio de opções terapêuticas.

Procure um gastroenterologista.

Forte abraço!

Prezado paciente-internauta,

Se a sua filha apresenta sintomatologia eminentemente nasal, procure o otorrinolaringologista, especialista em via aérea superior e nariz, com experiência no diagnóstico e tratamento de todas as doenças nasais, sejam elas alérgicas ou não, em crianças ou em adultos.

Boa sorte!

Caro paciente-internauta,

há diversos tipos de cirurgias otológicas (de ouvido).

Algumas se propõem a tratar distúrbios auditivos e reconstituir estruturas como o tímpano e os ossículos - para estes casos, espera-se a melhora do sentido auditivo.

Para outras, que abordam doenças inflamatórias crônicas e tumores (em geral benignos, como o colesteatoma), diante da premissa de se erradicá-los e pela necessidade de ressecção de estruturas nobres acometidas pelas lesões, pode ocorrer certo comprometimento funcional com piora da audição.

Fale com seu otorrino.

Forte abraço!

Prezado, o objetivo do médico ao indicar uma cirurgia é sempre melhorar a audição, ou no máximo não prejudicá-la. Existem, no entanto, algumas doenças graves do ouvido que necessitam de cirurgia e eventualmente, para tratar a doença, há que se sacrificar uma porcentagem da audição. Resumindo: a chance disso ocorrer é mínima. Converse com seu médico.