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Psiquiatria - Perguntas respondidas

Uma criança de 8 anos: agressiva, não admite perder em nada, mata os gatinhos e judia dos outros animais como cachorros, ovelhas, galinhas. Ele mora em uma área rural. O que fazer?
  • É possível que se trate de um transtorno de conduta. Leve-o a um psiquiatra infantil.

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    • Dr. Cleber Santos de Santana
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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Procure pra ele ajuda psicológica e um psiquiatra. Pode ser caso de TOD (Transtorno de Oposição e desafio). Alguns pacientes que sofreram abuso sexual e/ou psicológico e/ou físico também podem se comportar desta forma. Caso não seja tratado, pode evoluir para um caso de transtorno de conduta.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Uma criança com 13 anos, autista, medicada, desde bebê em tratamento. Há 2 semanas numa agitação sem fim, até para se alimentar está difícil. Sempre foi de agredir e quebrar as coisas em casa, mas agora pior
  • Procure o médico psiquiatra para uma nova avaliação, ele/ela agora é pré-adolescente e tudo começa a mudar. Vai precisar de revisão das substâncias e dosagens e também de outras condutas terapêuticas.

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    Drª. Ione Aragão Ribeiro
    Drª. Ione Aragão Ribeiro
    Psiquiatria
    Volta Redonda / RJ
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  • Não há como dar orientações, sem conhecer o paciente pessoalmente. Para agressividade em pacientes com sintomas autistas, por vezes algumas medicações podem ajudar (são poucas as aprovadas) e, principalmente, uma abordagem comportamental orientada por especialistas pode ser útil. Sempre existe algo por trás: frustrações, mudanças no ambiente ou no comportamento de outras pessoas e até mesmo doenças físicas podem desencadear estas mudanças comportamentais. Para os pais, muitas vezes parece vir do nada. Mas, analisado por pessoa com experiência no modelo comportamental, geralmente se descobre o que desencadeia e mantém estes comportamentos e, com base nisto, há possibilidade de se orientar condutas.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Precisa ver o que está causando agitação nesta criança autista: mudança de escola ou de casa ou de rotina, cáries ou problemas nos dentes, alguma infecção urinária, Covid19, gripe ou inflamação no corpo, algum problema de falta de inserção em ambientes escolares e esportivos, convulsão ou algum problema clínico ou Endocrino, entre outros fatores.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Meu irmão tem 65 anos, sempre foi calmo, de2 meses para cá está extremamente falante, diz que sabe tudo, que pode tudo. Esta causando constrangimento no trabalho até chamaram a família. Mas diz que não tem nada e que não vai ao médico. Como proceder?
  • Pode sim ser um quadro psiquiátrico como transtorno bipolar, por exemplo. Se não vai até um médico, pode-se pedir que um especialista vá até ele ou ser levado à emergência psiquiátrica mesmo contra a vontade.

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    Drª. Debora Mascella Krieger
    Drª. Debora Mascella Krieger
    Dor
    Psiquiatria
    Porto Alegre / RS
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  • Entrem em contato com um psiquiatra, deem mais detalhes do caso e, se ele indicar, devem fazer uma avaliação, num caso destes, mesmo que involuntária. Neste caso, podem solicitar uma ambulância pública ou privada e levá-lo para uma avaliação. É no interesse dele. Porque, se estiver tendo um quadro psiquiátrico, ele pode piorar e a pessoa pode prejudicar-se. Outra opção é solicitar um psiquiatra para atendimento domiciliar.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Precisa investigar se seu irmão não está com alguma doença mental grave como depressão, demência, transtorno bipolar, ansiedade, transtorno esquizoafetivo, esquizofrenia, uso de drogas ou dependência a drogas, entre outros.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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Ouço vozes na minha cabeça, o que fazer?
  • Procure um psiquiatra o quanto antes, para fazer seu diagnóstico e orientar você.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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  • Procure um psiquiatra para avaliar esta questão de ouvir vozes e ver a possibilidade de uso de uma medicação para controle deste sintoma (caso se confirme ser um sintoma psicótico).

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Se você usa alguma droga (maconha, cocaína, álcool, etc...), é melhor parar!

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    Drª. Laís Ribeiro
    Drª. Laís Ribeiro
    Psiquiatria
    Juiz de Fora / MG
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Olá, gostaria muito de parar de fumar, já tentei diversos métodos e não consegui, decidi fazer um acompanhamento com um profissional. Existe algum especialista para vícios ou todos os profissionais da área auxiliam no tratamento? Obrigada.
  • Os especialistas melhor indicados para você são o psiquiatra e o psicólogo ou psicanalista, eles irão através de medicação e do trabalho psicanalítico te ajudar a entender o porquê da compulsão.

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    Drª. Ione Aragão Ribeiro
    Drª. Ione Aragão Ribeiro
    Psiquiatria
    Volta Redonda / RJ
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  • Geralmente o médico que trata vícios como tabagismo e etilismo é o psiquiatra. Para o tratamento do tabagismo existem várias possibilidades: uso de Bupropiona, chiclete de nicotina, adesivo de nicotina, Champix, entre outras opções. Deve-se ter cuidado com o ganho de peso neste processo de parar de fumar.

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    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Dr. Marcelo Marui Biondo
    Psiquiatria
    Psiquiatria da Infância e Adolescência
    São Paulo / SP
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  • Existem, sim, profissionais com mais conhecimento e experiência na área de tabagismo. O melhor tratamento é feito com medicações como a bupropiona e a vareniclina (que, infelizmente, foi retirada do mercado por efeitos indesejáveis), reposição de nicotina (adesivos, comprimidos e gomas) e técnicas cognitivo-comportamentais especificas para transtorno de uso de nicotina. As técnicas dobram, em média, a eficácia do tratamento medicamentoso. Tratar-se, em média, é cerca de 6 a 7 vezes mais eficaz do que tentar parar sozinho(a). Ou seja, após um ano de parar, apenas cerca de 4% das pessoas não recaíram, enquanto com o tratamento completo, isto aumenta para 27,5%, segundo alguns estudos. O tratamento pode ser feito por psiquiatras com experiência na área ou médicos não-psiquiatras com experiência na área, junto com psiquiatras ou psicólogos para aplicação das técnicas de TCC. Se algum médico lhe propuser um tratamento exclusivamente medicamentoso ou a abordagem psicológica não for numa linha comportamental, é possível que se trate de profissionais que não conhecem os detalhes do assunto.

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    Dr. Ivan Mario Braun
    Dr. Ivan Mario Braun
    Psicoterapia
    Psiquiatria
    São Paulo / SP
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Atenção: as informações contidas nesta página não visam substituir as orientações do seu médico. Sua pergunta será encaminhada aos especialistas do catalogo.med.br, não sendo obrigatoriamente respondida pelos profissionais listados acima.