Neurocirurgia - Perguntas respondidas
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Riscos calculados geralmente são médias. Mas dependem, do centro de tratamento e seus protocolos gerais e específicos, dependem da habilidade e experiência do cirurgião e sua equipe. Todos os meios: experiência geral, uso de monitorização neurológica intraoperatória, uso de tecnologias vão mitigar o risco e nunca extingui-los. Há os riscos inerentes dos pacientes, um paciente jovem, que goza de boa saúde, não possui os mesmos riscos de um paciente idoso com diversas doenças... Se o paciente já têm sinais de mielopatia, o risco sobe substancialmente, então NÃO há um número, o que há é esse que você apresentou na sua pergunta, próximo de 2%, mas que, na prática, não diz nada. Esses riscos devem ser conversados extensamente com o paciente e o seu médico, pois somente ele conhece os detalhes que estão em jogo.
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Bom dia. Os riscos são baixíssimos. 2% é a taxa total de complicação, sendo a maioria complicações transitórias como dor ao engolir e rouquidão. O procedimento de artrodese cervical, quando realizado por um Neurocirurgia especialista em cirurgia de colune, é procedimento bastante seguro.
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Tratamento: Depende da causa da discite (frequentemente se indica o emprego de antibióticos).
 
As causas são diversas, não podendo ser aqui enumeradas devido as inúmeras possibilidades... Oriento buscar ajuda de um especialista (Neurocirurgião).
 
Consequência: o não tratamento adequado poderá determinar alterações estruturais na coluna, entre outras.
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O melhor tratamento e o inicial é sempre com antibióticos estando o paciente internado, pois são feitos de forma endovenosa por, pelo menos, três semanas. A causa mais comum em crianças é o trauma e infecções urinárias de repetição. No adulto a causa mais comum é também a infecção urinária e o diabetes como fator complicador. Deve sempre ser tratado. A consequência é dor crônica e deformidades na coluna . Procure um especialista na área para melhor esclarecimento.
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PROTRUSÕES DE DISCOS NÃO SÃO INDICATIVAS DE PROCEDIMENTO CIRÚRGICO, DEVENDO SER TENTADO SEMPRE O TRATAMENTO CONSERVADOR. SE PERSISTIR A DOR PODE SER TENTADO PROCEDIMENTO INTRADISCAL MINIMAMENTE INVASIVO COM ANESTESIA LOCAL E SEDAÇÃO LEVE, PODENDO SER EMPREGADAS DIFERENTES TÉCNICAS, DESDE UMA RADIOFREQUÊNCIA ATÉ UMA DISSECTOMIA PERCUTÂNEA VIDEOENDOSCÓPICA. TUDO VAI DEPENDER DO TAMANHO E DA LOCALIZACAO DA PROTRUSÃO.