Rivotril - Perguntas respondidas
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		O Rivotril* (clonazepam), dependendo da dose, do tempo de uso e da sensibilidade individual, pode trazer até riscos de vida, se retirado abruptamente, deve ser sempre retirado sob supervisão médica. Os sintomas mais frequentes, se a sobreviver e não tiver sequelas, podem desaparecer em alguns dias, porém há casos de abstinência protraída e mesmo casos nos quais os sintomas de abstinência desaparecem após alguns dias (menos de uma semana) e reaparecem, após algumas semanas (até 15 dias, aproximadamente) e permanecem por períodos prolongados. 
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		Deve perguntar ao seu médico. Mas, de modo geral, o uso de Rivotril* (clonazepam) deve ser feito durante apenas algumas semanas. Portanto, a probabilidade maior é que deva (sob supervisão médica) retirar o clonazepam e substituir por outro tratamento, mais seguro - clonazepam aumenta os riscos de quedas, em pacientes acima dos 40 anos e, em todas as pessoas, leva a prejuízos de memória menores ou maiores, sendo que o uso prolongado aumenta estes prejuízos, dos quais uma parte pode ser irreversível. 
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		O Rivotril* (clonazepam), além de não ser uma medicação de primeira opção para insônia, com o tempo frequentemente leva a habituação. Por isto, deve-se recorrer a técnicas e tratamentos mais eficazes e menos prejudiciais, no tratamento da insônia. 
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		Peça para alguém levar você a um pronto-socorro. 
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		Idoso, até prova em contrário, não deve tomar Rivotril* (clonazepam), pois a droga leva a riscos de queda e prejuízos de memória e, além disto, tem uma meia-vida muito longa (30 a 40 horas para reduzir para a metade a concentração, no sangue), indesejável em idosos. 
 
						
