Neurologia - Perguntas respondidas
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Bom dia!
Cefaleia (dor de cabeça) é uma doença altamente prevalente na população. Existem centenas de causas e tipos de cefaleia descritos na literatura médica. Na maioria das vezes não tem causa específica, e é denominada cefaleia primária. Dentre estas, as mais comuns são a cefaleia do tipo tensional e a enxaqueca. Existem também as cefaleias secundárias, e neste caso, a dor é causada por uma alteração que sabidamente cause dor de cabeça, como, por exemplo, infecção, tumor, uso de medicamentos. Para avaliar qual o tipo de dor de cabeça sua filha vem manifestando, se existe uma causa específica para esta dor, e se há indicação de tratamento profilático, é indicado consultar um Neurologista.
Atenciosamente;
Dr. Filipe Miranda Milagres Araujo
CRMMG 57153 / RQE 42850
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Bom dia!
O primeiro episódio de crise convulsiva da vida deve sempre ser investigado por um espacialista (Neurologista ou Neurologista Pediátrico). É muito importante, primeiramente, certificar-se se realmente foi um episódio sugestivo de crise convulsiva. Existem várias causas possíveis para um episódio de convulsão, a investigação envolve a realização de exames de imagem, laboratoriais e eletroencefalográfico. Mesmo sendo uma crise única, pode ser necessário o início de tratamento com fármacos antiepilépticos. Portanto, é indicado consultar um especialista.
Abraço!
 
Dr. Filipe Miranda Milagres Araujo - Neurologista
CRMMG 57153 / RQE 42850
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Olá, bom dia. Precisamos verificar uma série de características quando a pessoa tem esse tipo de queixa. Se dura muito tempo, se conseguimos ver o repuxamento quando examinamos ou se é uma sensação interna da pessoa, se persiste, etc. Portanto, o mais indicado é procurar um neurologista para avaliação e tratamento se necessário.
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Pelo caso relatado, provavelmente ele se tornou epiléptico após o traumatismo cranioencefálico decorrente do acidente motociclístico. Na maioria das vezes, ocorre devido à uma lesão cerebral em que a causa é denominada estrutural. É necessário uso contínuo e correto de fármaco antiepiléptico, que deverá ser escolhido conforme o tipo de crise, o perfil do paciente (idade, sexo, outra comorbidades prévias, medicamentos de uso...) e o custo-benefício. Recomendo acompanhamento neurológico para avaliar a possibilidade de troca do medicamento e acompanhamento.
Abraço!
Dr Filipe Miranda Milagres Araujo - Neurologista
CRMMG 57153
RQE 42.850