Cerca de 70% dos portadores de epilepsia apresentam pouca dificuldade para obter o controle das crises. Os outros 30% irão apresentar uma maior dificuldade para controle das crises. Existem felizmente, diferentes medicamentos para obter o controle das crises. Segundo "Current Neurologia" um livro bem atualizado, sugere fortemente a monoterapia ou seja tentar o tratamento com um medicamento inicialmente e ir ajustando até a dose máxima para o peso e/ou surgimento de sintomas colaterais. Na minha prática solicito a dosagem sérica da medicação, dessa forma vou ajustando a dose do medicamento com maior segurança. Existem nas bulas as doses máximas para cada idade e/ou peso. No entanto, alguns profissionais não lançam mão da dosagem sérica em suas práticas clínicas.

A cataplexia geralmente é acompanhada da narcolepsia. Consulte um neurologista para uma avaliação e orientação.

Não necessariamente... o tratamento da enxaqueca deve constar do uso de medicação adequada por tempo limitado, identificação dos fatores desencadeantes e a prevenção deles.

Avaliação oftalmológica, psicológica, neurológica ajudariam a diagnosticar: déficit de atenção, doença ocular sendo corrigida brevemente com óculos, ou se há déficit motor, deficiência de comunicação, esclarecendo assim se há algum déficit visual, hipertrofia, esclerosar múltipla, ou deficiência apenas de comunicação e aprendizado. Atividade física como natação podem também ajudar.

O Transtorno Desafiador e Opositivo frequentemente aparece como uma co-morbidade do TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade). Quando isso ocorre, estudos recomendam que se trate primeiro o TDAH e, se não houver melhora, vamos tratar o TDO. Psicoterapia é importante.