Não mesmo. O que tem que ser feito é um estudo metabólico para descobrir PORQUE você fabrica pedras nos seus rins. E dependendo do tamanho da pedra, pode ser dissolvida através da litotripsia extracorpórea, sem submeter-se à cirurgia.

É uma doença genética em que a pessoa portadora herdou do pai ou da mãe um gene mutante ou eventualmente uma mutação durante a gestação. A medicina ainda não tem um tratamento genético disponível para este caso, mas é perfeitamente possível retardar a progressão da doença.

Não há cura ainda para esse problema, que em sua forma mais comum é herdada e posteriormente transmitida para 50% dos filhos. Muito estudos estão sendo realizados com drogas para retardar a formação dos cistos e, com isso, tentar parar a perda de função renal. Infelizmente não a temos ainda... Os cuidados com fatores de progressão como diabetes sobreposto, hipertensão, possivelmente evitar xantinas (cafeína) e alguns diuréticos podem retardar, mas infelizmente não param a progressão. Aconselhamento genético é importante para quem quer ter filhos. Diálise e transplante estão indicados nos casos bem avançados. Acompanhe com um nefrologista.

Pesquisar causas de hipertensão refratária, que é aquela não controlada pelo uso de mais de três classes diferentes de anti-hipertensivos. O diagnóstico se dá pela procura de causas de hipertensão resistente como estenose de artéria renal, feocromocitoma, entre outros. O nefrologista é um bom médico indicado para isso, mas também pode ser feito pelo cardiologista.

Pacientes com história de litíase renal devem realizar acompanhamento com o médico nefrologista e realizar um estudo metabólico para tentar determinar a causa da litíase e evitar a formação de novos cálculos.

O acompanhamento com o Nefrologista é fundamental para essa patologia. Existem formas primárias e secundárias dessa patologia, o que poderá ser determinado em consulta, junto ao seu médico nefrologista e com a realização de exames. O tratamento se faz com medicações imunossupressoras no caso das primárias e o transplante renal só será necessário em caso de falha do tratamento medicamentoso e se houver perda da função renal.

A GESF pode ser primária (quando é a própria doença em si) ou secundária a outras agressões que o rim já sofreu, por diversas causas. Dependendo de cada caso, o tratamento é diferente. Deves seguir tratamento com um nefrologista para definir essas questões. A questão do transplante, ele é uma opção terapêutica quando há esgotamento de função renal, assim como a diálise peritonial e a hemodiálise. Certamente, se for o caso, o seu nefrologista irá discutir essas opções.