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Infectologia - Perguntas respondidas

Fiz uns exames e constatou hepatite B, o que devo fazer?
  • Procurar um médico infectologista para fazer exames mais aprofundados e definir o seu tratamento!

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    Drª. Lícia Borges Pontes
    Drª. Lícia Borges Pontes
    Infectologia
    Fortaleza / CE
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Estou com exames todos feitos, porém a minha consulta vai demorar e o gerente acha q não posso trabalhar pq é contagiosa. A suspeita é tuberculose... mas não tenho nenhum sintoma e no exame deu negativa... mas preciso mostrar o exame para o médico?
  • Bom dia.
    É importante mostrar o exame ao médico, clínico ou infectologista, para descartar a suspeita clínica inicial e avaliar se há necessidade de complementar a investigação diagnóstica.
    Quanto ao trabalho, apenas a tuberculose pulmonar e laríngea teriam risco de contágio/transmissão para outras pessoas. Estando sem clínica e com exames negativos, você estaria apto a retornar ao trabalho, caso não haja outra situação de saúde que o impeça.
    Luciano Arraes

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    Dr. Luciano Wagner de Melo Santiago Arraes
    Dr. Luciano Wagner de Melo Santiago Arraes
    Infectologia
    Medicina Intensiva
    Paulista / PE
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  • Se foi feita uma hipótese diagnóstica de tuberculose, é bom que seja descartada antes do retorno ao trabalho. As únicas formas de tuberculose que são contagiosas são a tuberculose pulmonar e a tuberculose da laringe. Essas formas cursam com tosse, febre e perda de peso (usualmente). Fico à disposição!

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    Drª. Lícia Borges Pontes
    Drª. Lícia Borges Pontes
    Infectologia
    Fortaleza / CE
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Estou tendo repetição de herpes umas duas vezes a cada três meses, o que posso fazer?
  • O herpes simples de repetição é uma condição desagradável, pois causa desconforto e dor. O ideal é que vc trate as infecções o mais precocemente possível e que tente ajustar os pilares de uma vida saudável! O sono, a alimentação, a hidratação, o gerenciamento do estresse, bons relacionamentos, espiritualidade e contato com a natureza! Uma consulta bem feita com um médico de confiança que domine o assunto geralmente traz conhecimento sobre a condição, trazendo assim segurança para lidar com ela. Fico à disposição!

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    Drª. Lícia Borges Pontes
    Drª. Lícia Borges Pontes
    Infectologia
    Fortaleza / CE
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Boa tarde. Há 02 anos amputei uma das pernas, abaixo um pouco do joelho, ao final da cicatrização começou a inchar e sair pus. Tomo remédio prescrito e apenas ameniza, para de sair secreção, mas volta a infecção. Como posso resolver isso?
  • Bom dia, é necessário avaliar com exames, imagem e exame clínico se está com infecção de pele ou infecção óssea.

    Importante passar por avaliação de médico infectologista e ortopedista o quanto antes.

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    Drª. Cíntia Silva
    Drª. Cíntia Silva
    Infectologia
    Belo Horizonte / MG
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  • Olá! Parece-me que você tem uma infecção crônica recidivante do coto da amputação. A melhor conduta seria uma imagem (tomografia ou ressonância) para avaliar a presença de coleções ou de comprometimento de osso. Outro ponto importante é a adaptação da prótese que vc usa (se usar), pois muitas vezes uma prótese mal adaptada pode causar problemas inflamatórios facilitando as infecções. Fico à disposição!

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    Drª. Lícia Borges Pontes
    Drª. Lícia Borges Pontes
    Infectologia
    Fortaleza / CE
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Bom dia. Meu tio tem 70 anos foi diagnosticado com herpes zóster e nas medicações não se deu antiviral apenas analgésicos, ansiolíticos e relaxantes musculares além de remédios para controlar pressão arterial. Ele está sentindo formigamento forte.
  • Bom dia, é necessário uma avaliação médica para analisar o tempo de início de sintomas, quais sintomas que ainda persistem para avaliar se ainda há indicação do uso de antiviral.

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    Drª. Cíntia Silva
    Drª. Cíntia Silva
    Infectologia
    Belo Horizonte / MG
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  • Bom dia.
    Este diagnóstico é relativamente frequente em pacientes idosos e a dor neuropática que esta infecção pode causar traz muito sofrimento aos pacientes.
    A sensação de formigamento, queimação, choque, furada na região onde as lesões apareceram é bem característico do quadro e requer tratamento específico. O antiviral pode ajudar na resolução mais rápida das lesões e diminuição das chances de surgimento das dores, embora nem sempre.
    O melhor tratamento disponível para este tipo de dor é o uso de uma medicação controlada, chamada neuroléptico, por vezes associada a um antidepressivo. É necessário acompanhamento médico para ajuste de dose e avaliação do tempo de tratamento.
    Minha sugestão: procure um neurologista ou infectologista de sua confiança.

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    Dr. Luciano Wagner de Melo Santiago Arraes
    Dr. Luciano Wagner de Melo Santiago Arraes
    Infectologia
    Medicina Intensiva
    Paulista / PE
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Atenção: as informações contidas nesta página não visam substituir as orientações do seu médico. Sua pergunta será encaminhada aos especialistas do catalogo.med.br, não sendo obrigatoriamente respondida pelos profissionais listados acima.