Não. Fica a critério do médico fornecer ou não telefone de contato. No caso de uma emergência, você deve procurar o pronto socorro, independente de ter o contato do obstetra ou não. O telefone ou outros meios eletrônicos não substituem a consulta médica e o Conselho Federal de Medicina proíbe diagnósticos e condutas à distância.

Quem já teve pré-eclâmpsia numa gestação anterior, pode ter novamente. Se você apresentou pré-eclâmpsia em todas as gestações, tem boas chances de ter de novo. A pré-eclampsia é mais comum na primeira gestação do casal, por conta de fatores imunológicos contra o material genético do pai. Quando o pai da gestação atual é diferente do pai das gestações anteriores, o risco aumenta por este motivo.

A infertilidade é definida como insucesso na tentativa de gestar após 12 meses, em um casal que pratica a relação sexual pelo menos 2-3x por semana, sem métodos contraceptivos. Acima dos 35 anos, consideramos o tempo de 6 meses. Se você se encaixa neste diagnóstico, deve procurar um ginecologista para investigar o casal. A investigação básica inclui história clínica e exame físico, dosagem de FSH, ultrassom, histerossalpingografia e espermograma do parceiro. De acordo com os achados, diferentes tratamentos podem ser oferecidos.

Você já colheu culturas para verificar o agente que possa estar causando isso? O ideal seria avaliar se alguma bactéria específica esteja causando o desconforto e, caso não haja, se você não está apresentando uma secreção natural aumentada. Passe no ginecologista e avalie detalhadamente.

Primeiro tratar verminose; se persistir, investigar com exames de imagem.