Cirurgião de tórax. No Rio procurar o ambulatório de parede torácica do INTO e em SP procurar o ambulatório de alterações congênitas da parede do tórax da USP.

O único habilitado é o cirurgião torácico.

Usualmente são os cirurgiões de tórax que examinam, indicam se necessário e fazem essa correção. Alguns ortopedistas também têm experiência com essa cirurgia. Escolha de acordo com a experiência de cada um.

Faz parte da formação do Cirurgião Torácico o treinamento e realização de cirurgias de correção tanto do pectus escavatum quanto carinatum, assim como outras deformidades do tórax. Na ortopedia, esse treinamento não é de rotina, então são poucos habilitados para tal. Lembre de consultar sobre a experiência do seu médico.

Está absolutamente correto. O especialista mais adequado para avaliar a situação do seu pai é o cirurgião de tórax. Não é incomum um paciente com pneumotórax cursar com pneumomediastino. Essa ocorrência não tem muita importância clínica e geralmente resolve com a resolução do pneumotórax, que numa pequena proporção pode ser até cirúrgica.

Usualmente essas bolhas se forem pequenas não causam sintomas. O simples fato de se ter uma bolha não significa que haja necessidade de cirurgia. Tudo depende do tamanho e de uma possível alteração (diminuição) da função pulmonar que pode ser causada pela bolha, se ela se expandir. Esse tipo de lesão pode, em um número pequeno de casos, causar pneumotórax se a bolha se romper e, aí sim, seria necessária uma intervenção. Procure um pneumologista para acompanhar a evolução do tamanho da bolha.

Mudança de numeração de cânula raramente é necessária, exceto quando se planeja retirar definitivamente a cânula, ou se quer aumentar o diâmetro em caso de mau funcionamento. Se a nova cânula for menor, não precisa de nenhum procedimento, é só trocar. Pode até ser feita em domicílio por médico acostumado a lidar com isso. Se for necessário colocar uma cânula maior, deve-se dilatar o orifício e isso é melhor feito com o paciente internado e no centro cirúrgico, com presença do cirurgião e do anestesista. O paciente não deve estar tomando drogas que afetem a coagulação e deve fazer um exame pré-operatório básico.

Dr Rui Haddad respondeu lindamente. A única observação que gostaria de colocar é que uma pequena incisão para ampliar uma traqueostoma pode levar a inconveniências muito difíceis de serem contornadas. Já foi falado e concordo que, numa exceção, a dilatação do traqueostomia é o mais adequado.