Sim, o mesmo tempo.

A recuperação é a mesma.

Sim. Basta ter cuidado no pós-operatório, seguindo as orientações do cirurgião pediátrico que fizer o procedimento.

Não existe um peso definido, o ideal é que já estaja andando, pois a movimentação ajuda a musculatura perineal. Um ano de idade, 10 kg.

Crianças são operadas de anomalia anorretal até recém-nascidas. Tudo vai depender do tipo da anomalia. A técnica cirúrgica a ser realizada vai depender do tipo da anomalia e da experiência do Cirurgião.

No serviço em que trabalho, adotamos a seguinte conduta: em muitos casos de meninas e em alguns casos de meninos, realizamos o tratamento em tempo único, nos primeiros dias de vida, após as avaliações complementares pertinentes. Nos casos em que não é possível a realização o tratamento em tempo único: colostomia em dupla boca, anoplastia com 3 a 6 meses de vida e uma terceira operação para fechamento do estoma até cerca de um ano de vida, a depender da evolução da cicatrização da região anal.

Depende do exame físico. Se for uma hérnia umbilical, a tendência é um tratamento conservador até os quatro anos de vida, após esse período o cirurgião avalia se ainda existe a hérnia, indicando ou não a cirurgia. Já a hérnia inguinal no bebê tem grande chance de acontecer um encarceramento, ou seja, do intestino entrar e não sair facilmente, e com isso sofrer agudamente, necessitando de cirurgia de urgência, e em alguns casos até perdendo uma parte do intestino. Por isso, sempre há a indicação de fazer a cirurgia o mais cedo possível.

Bom dia.

Inicialmente, importante ressaltar que o exame clínico deve ser um ato insubstituível do ato médico. Assim, qualquer resposta deverá se basear, para ser exata, na consulta presencial.

No caso em tela, se falando de hérnia umbilical, a tendência é ser mais conservador em um primeiro momento. Mas, se for hérnia inguinal, o risco de encarceramento intestinal exige uma medida mais invasiva (cirurgia).

Sim, de imediato. O risco de encarceramento (emergência) é grande.

Fazer um ultrassom com doppler para confirmar o diagnóstico e operar o mais breve possível.

Operar. Mas pode aguardar, não é urgente.

Bom dia !! O ideal é um acompanhamento de um cirurgião pediátrico especialista em cirurgia torácica para analisar o caso como um todo. A decisão de operar ou não depende de muitos fatores.